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A infiltração do marxismo cultural no Brasil

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Em 1964, antes do início do processo mundial de transformações culturais, os militares estavam preocupadíssimos com a situação do comunismo no Brasil.

Enquanto os EUA viviam Woodstock e a revolução cultural, o Brasil vivia um regime de exceção, de um governo civil-militar que foi instaurado para evitar a instalação do comunismo no Brasil. Em 1964, antes do início do processo mundial de transformações culturais, os militares estavam preocupadíssimos com a situação do comunismo no Brasil. A Igreja brasileira apoiava os militares, fazendo diversas manifestações populares contra o comunismo no país. A Igreja brasileira era conservadora e anticomunista[1].

Católicos fazem passeata em favor da família e ao regime militar
Católicos fazem passeata em favor da família e ao regime militar

Apesar de o regime de exceção ser chamado de ditadura, quando comparado às outras ditaduras da América Latina, vê-se que o regime no Brasil não foi tão violento assim. A contagem de vítimas de perseguição, feita pelos próprios movimentos esquerdistas, chegou a cerca de trezentas pessoas, levando em consideração que em diversos momentos o exército se confrontou com guerrilhas ou se envolveu em confrontos armados. Ao contrário, é notório que a repressão militar representou o crescimento da cultura comunista no país, pois os militares achavam que o comunismo que devia ser evitado era o comunismo armado, deixando de lado o comunismo cultural, chegando até mesmo a subsidiá-lo. O governo militar dava dinheiro para publicações comunistas. Tal realidade é confirmada pelos próprios marxistas.

Os militares eram liberais e por isso acreditavam que era preciso dar espaço também para a esquerda. Os militares tinham medo da insurreição armada, dando aos marxistas uma válvula de escape: as universidades. Os espiões nas salas de aula só verificavam se os professores ensinavam algo no que diz respeito à revolta armada. Quando isso era comprovado, o indivíduo era levado para interrogatório e, esporadicamente, torturado. Os militares brasileiros não souberam identificar e combater o marxismo cultural, mas somente o marxismo armado.

Dias Gomes
Autor de novelas da Rede Globo de Televisão, Dias Gomes foi um dos responsáveis em levar ao lares brasileiros a revolução cultural gramsciana
Casal de lesbicas
Lesbianismo usado como navio quebra gelo pelo movimento gay no Brasil

 

Aproveitando-se dessa situação, alguns autores comunistas passaram a se aproveitar de novelas para ir, pouco a pouco, apresentando o conteúdo revolucionário para a nação[2]. As novelas (realidade que ainda hoje continua no Brasil) se prestaram a levar à frente a proposta da escola de Frankfurt de revolução cultural. Mas, para a população em geral, a grande impressão era a de que as novelas eram expressão da sociedade capitalista decadente americana e que estavam por destruir o cristianismo e a família brasileira.

Atualmente, no Brasil, ganha grande exposição nas novelas um dos grandes bastiões da revolução cultural: a promoção da cultura homossexual. Para que se explique a importância do homossexualismo no contexto revolucionário é necessário fazer um pequeno resgate histórico e teórico. Marcuse, percebendo que a revolução marxista não eclodiu através da luta de classes, se aproveitou de uma realidade característica do ser humano (a inveja), para alimentar um combustível de revolta. Pierre Bourdieu[3], por sua vez, sistematizou a revolta no conceito de excluído[4], que foi criado para promover a questão da inveja. Aí entram os homossexuais[5]pois o seu desejo de igualdade com os heterossexuais os leva constantemente à revolta.

Seguindo fielmente esta cartilha, as novelas brasileiras tem buscado apresentar a cultura homossexual principalmente pela exploração do lesbianismo, uma vez que os grandes opositores do homossexualismo, os homens heterossexuais, aceitam mais facilmente o relacionamento entre duas mulheres do que o relacionamento entre dois homens. O machismo do brasileiro é o maior empecilho para a aceitação do homossexualismo neste país[6].

Os que pensam a revolução cultural sabem que seu trabalho deve ser feito de forma lenta, gradual, dando a impressão de naturalidade, ou seja, dando a impressão de que a sociedade caminha assim naturalmente. O marxismo cultural, no Brasil, já conseguiu a hegemonia cultural e da mídia. Pela política da dominação de espaços, já dominaram a classe falante (jornalistas, cineastas, psicólogos, padres, juízes, políticos, escritores) que é formada no pensamento do marxismo cultural. Não existe nenhuma universidade brasileira que seja exceção… principalmente as católicas.

Tudo isso é fruto de um descaso histórico dos conservadores[7], que permitiu que o marxismo cultural tomasse conta das universidades. Em qualquer curso universitário é possível constatar tal realidade através de um ódio frontal e fundamental ao cristianismo, aos valores cristãos e mais especificamente ao catolicismo tradicional. E o que se vê é que a classe falante revolucionária, apesar de ser minoria, domina hegemonicamente os meios de produção da cultura, enquanto a maioria de brasileiros mudos, conservadores em muitos aspectos, não tem representação, imaginando que seu posicionamento é compartilhado por poucos[8].

Referências

  1. Com relação à Igreja no Brasil, a mudança no panorama se deve, em grande parte, à Teologia da Libertação, mas também por influência do Concílio Vaticano II. Porém, a realidade eclesial será abordada com maior clareza em outro momento. Esta aula se dedicará à análise dos acontecimentos civis.
  2. Dias Gomes, por exemplo, transpôs para as novelas a mentalidade marxista. Através de suas obras, aproveitando-se do liberalismo militar e do liberalismo capitalista de Roberto Marinho, fomentou a aceitação do divórcio na sociedade brasileira. Na sua mais famosa novela, Roque Santeiro, apresentou uma caricatura da Igreja, apresentada como uma farsa, mostrando que estaria interessada somente no dinheiro e na opressão dos pobres.
  3. Sociólogo francês.
  4. Na realidade, tal conceito nasceu de um pensamento marxista. Foi um termo cunhado para explorar a inveja como combustível capaz de eclodir uma revolução. O combustível da inveja é capaz de produzir uma revolta. Os acontecimentos de protestos nas bolsas de valores no mundo inteiro, por exemplo, não é outra coisa que simplesmente fruto da inveja: as pessoas querem ter mais. Nunca houve uma sociedade que possuísse tanto, mas que ao mesmo tempo fosse tão infeliz.
  5. Existe algo de muito inquietante no homossexualismo por sua própria natureza, pois ele está numa situação em que sua própria opção de vida sexual o coloca contra a realidade biológica da ordem das coisas. Querem igualdade, organizam passeatas, mas não existe ideologia nesse mundo que consiga tal intento, pois a estrutura da realidade não é de acordo com o que estão querendo ou exigindo. Não existe ideologia no mundo que consiga mudar o fato de que de uma união homossexual não irá produzir fruto. Exatamente por isso o movimento homossexual é um dos mais utilizados para quebrar a ordem das coisas.
  6. A tática revolucionária, porém, é bastante simples: se é possível aceitar o relacionamento homossexual entre duas mulheres, qual a razão de ainda serem criadas barreiras para a aceitação do relacionamento homossexual entre dois homens?
  7. Tanto no que diz respeito aos militares, quanto à elite capitalista brasileira e à própria Igreja.
  8. Tal característica conservadora da população brasileira ainda pode ser comprovada numa análise encomendada por um grande jornal que mostrou que 70% da população brasileira ainda tinha posições conservadoras em questões morais (não aceitação do aborto, não aceitação do casamento gay, defesa da indissolubilidade do matrimônio, do valor da castidade e da virgindade, da pena de morte, contra a liberação das drogas).

Fonte: http://padrepauloricardo.org/

Eu poderia ter feito alguma coisa…

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Sophie Schooll e Traudl Junge. Uma falou e a outra se calou. E você?

VOCÊ PODE FAZER ALGUMA COISA

Quem vai ganhar o segundo turno das eleições brasileiras? Não importa. Do ponto de vista dos “resultados tangíveis”, ou seja, do número de votos que cada candidato ou candidata receberá, alguns eleitores se sentirão vitoriosos e outros experimentarão a sensação de derrota. Entretanto, o que conta aqui não é a vitória ou a derrota de um partido, mas sim a postura dos eleitores, sejam eles vencidos ou vencedores. A pergunta que deveria ser feita por cada um é: Agi da forma correta? Esta é a questão.

UMA HISTÓRIA EXEMPLAR PARA NOS INSPIRAR

Quem assistiu ao impactante filme A Queda, de Oliver Hirschbiegel, jamais esquecerá o depoimento de Traudl Junge, ex-secretária de Adolf Hitler. Numa participação especial no filme, a verdadeira secretária, agora uma octogenária senhora, abaixa os olhos envergonhada e lamenta: “Eu poderia ter feito alguma coisa”.

Durante décadas, Traudl Junge escondeu-se debaixo da desculpa “Eu não podia fazer nada”. Como secretária particular de Hitler, Junge testemunhou seu chefe comandar as maiores atrocidades da história da humanidade. E ela não fez nada. Nem pró, nem contra. Alguns dos documentos responsáveis pela autorização da morte de milhões de judeus foram datilografados por ela. Mas, como mera secretária, era esse seu papel: datilografar. Ela não era soldado, conselheira, nem tão pouco confidente de Hitler. Limitou-se a datilografar. Uma mera expectadora. E isso lhe serviu de desculpa ao longo da vida.

Um dia, entretanto, Traudl Junge passava pelo corredor de uma Universidade quando se deparou com um busto em homenagem à Sophie Schooll. Neste momento, todas as suas desculpas caíram por terra. E foi justamente relembrando este episódio que ela fez o famoso depoimento registrado no filme A queda: “Eu poderia ter feito alguma coisa”.

Homenagem a Sophie Schooll na Universidade de Munique

QUEM FOI SOPHIE SCHOOLL?

Sophie Magdalena Scholl nasceu na cidade alemã de Forchtenberg no dia 9 de maio de 1921. Como cristã, fez parte do grupo estudantil Rosa Branca, um movimento de resistência antinazista. Ou seja, Sophie Schooll vivia na Alemanha de Hitler e fez parte de um movimento contra Hitler! Dá para imaginar a grandeza desta alemãzinha que tinha na época apenas 21 anos!?

Não é preciso entrar em detalhes sobre o clima político e social que cercava o mundo de Sophie, pois todos conhecem os horrores em que estava mergulhada a Alemanha sob domínio Nazista. As tropas das SS e da Gestapo policiavam os mínimos detalhes da vida dos cidadãos alemães e ao medo de se posicionar juntava-se a alienação dos que não estavam informados do que acontecia nos bastidores da política alemã. Ou seja, alienação de uns e receio de outros.

Foi neste contexto que, no verão de 1942, Sophie Schooll ajudou a produzir e passou a distribuir panfletos alertando os universitários sobre os perigos da política nazista.

Além de mostrar os desmandos do Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, o Partido dos Trabalhadores alemão, os folhetos distribuídos por Sophie Schooll traziam textos do Brit Hadashá (Novo Testamento), principalmente trechos do Apocalipse de João. Os folhetos eram distribuídos de mão em mão ou colocados nas caixas de correio das casas de grandes cidades da Baviera, o berço do movimento nazista.

Carteira de Adolf Hitler. Como líder do Partido dos Trabalhadores, Hitler foi um verdadeiro Petista. Alemão é claro.

No dia 18 de fevereiro de 1943, Sophie foi flagrada na Universidade de Munique distribuindo o 6º panfleto produzido por seu grupo. Foi denunciada pelo Reitor que passou a monitorar seus passos. Quatro dias depois, em 22 de fevereiro de 1943, foi presa no pátio da Universidade, depois que o Reitor chamou a Gestapo enquanto ela distribuía mais folhetos entre os alunos. Juntamente com Sophie foram presos seu irmão, Hans Scholl e outro universitário chamado Christoph Probst. Levados para a sede da Gestapo passaram por um julgamento que durou apenas 4 horas. Foram decapitados no mesmo dia.

Os irmãos Hans e Sophie Schooll conversando com Christoph Probst numa foto histórica tirada poucos dias antes da detenção e execução dos três.

Nos meses que se seguiram, entre fevereiro e outubro de 1943, mais de 50 integrantes do movimento Rosa Branca foram executados por ordem de Hitler.

Passados quase 70 anos do episódio, Sophie School e seus amigos são hoje heróis nacionais na Alemanha. Além do busto e de diversas homenagens que recebe a cada ano por todo o país, há na Universidade de Munique uma singela homenagem aos estudantes mortos: No pátio da Universidade, incrustado no chão, está uma porção de folhetos, esparramados no mesmo lugar onde caíram das mãos de Sophie quando esta foi presa pela Gestapo.

No pátio da Universidade de Munique, réplica dos panfletos escritos por Sophie Schooll relembram o local e o momento em que ela foi presa.

O LEGADO DE SOPHIE

A história de Sophie Schooll – e mais ainda, o lamento de Traudl Junge – deveriam servir de exemplo para os brasileiros sensatos nos dias de hoje. Diante do rolo compressor empreendido pelas forças de um embrionário Estado Totalitário, os brasileiros não deveriam se intimidar! O quem vencerá não importa no momento. O importante é o de que lado eu estou!

Para efeito de “resultados”, Sophie Schooll “perdeu” quando foi calada, presa e decapitada. E Hitler foi comunicado da “derrota” imposta à Sophie. Quem sabe se quem comunicou esta “vitória” nazista à Hitler não tenha sido a própria Traudl Junge.

O tempo passou, a derrotada Sophie Schooll é hoje reverenciada em livrosfilmes eo vitorioso Adolf Hitler não é nome de nenhuma praça, rua, beco ou viela em toda Alemanha.

Sua postura nas eleições que se aproxima pode não alterar a ordem das coisas. Independentemente do seu voto, as coisas acontecerão de uma forma ou de outra. Entretanto um dia, no futuro, você terá um encontro com a História. Nesse momento, poderá olhar para trás e, mesmo que derrotado, saber que agiu como uma Sophie Schooll. Ou, envergonhado, baixar a cabeça e lamentar: “Eu poderia ter feito alguma coisa!”

Fonte: http://noticiasdesiao.wordpress.com/2010/10/25/sophie-schooll/

Agradecimento:http://www.matutando.com/

A Verdade sobre o Comunismo (Parte 1)

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Brasileiros!

Quando o comunismo toma o poder de um país, eles iniciam então a prática que lhes é comum, começam a prender, matar a todos os que consideram inimigos, mas não pensem que é somente os seus inimigos declarados que serão assassinados, o comunismo pretende ser um regime mundial, para isso a sociedade deve ser refeita.

No pensamento comunista o que significa refazer uma sociedade?

Significa matar as pessoas mais influentes como cientistas, doutores, pensadores, professores, escritores, religiosos de qualquer religião, formadores de opinião e principalmente os trabalhadores que trabalharam com eles para a implantação da ditadura comunista.

Não acredita?

Pesquise o que Stalin fez com os trabalhadores pobres que lhe ajudaram a tomar o poder. Já lhe adianto, Stalin os matou de fome. Quer saber como? Veja as 9 parte do vídeo: THE SOVIET HISTORY – A HISTÓRIA SOVIÉTICA

Comunismo não é partido político, comunismo é seita satânica.
Partidos políticos não querem destruir uma sociedade pela fome, injustiças, violências, doenças, misérias, desemprego, e todo tipo de desordem social como manobra para vencer eleições, sem piedade e amor pelo país, em total desprezo do povo, principalmente dos mais pobres.

O comunismos usa essa tática, usa as desgraças sociais para se promover.

Brasileiros!
Acordem antes que seja tarde demais, os comunistas estão avançando devagar, pois sabem que os brasileiros não querem ser comunistas, não querem ser cúmplices das atrocidades e nem cometer crimes que somente comunistas cometem.

“Vou implantar o Socialismo no Brasil”, diz Lula!

Corrente Eleitoral

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Tenho recebido diversos emails estes dias chamado CORRENTE ELEITORAL.

O que signifca isso? Antes de mais nada, queria esclarecer que este BLOG não faz política partidária. Seria até um contra-senso indicar, apontar ou defender aquilo que está fora de qualquer critério de valor (pessoal ou social). Este blog apresenta FATOS que são comprovados pela História Nacional, minha história social e sua também!

Estes fatos estão nas revistas, nos jornais, na internet, nos livros de história, nas conversas em família, na TV, nos rádios… enfim! Na vida que estamos levando neste século XXI.

O voto é algo histórico, não foi sempre que o povo brasileiro pode votar assim com tanta liberdade e universalidade. ISSO É UM FATO. Até 1932 as mulheres não votavam. Entre 1964 e 1989 nenhum cidadão votou. A nossa Constituição atual instituiu o VOTO como SECRETO, OBRIGATÓRIO e UNIVERSAL, ou seja, TEMOS QUE VOTAR, DEVEMOS VOTAR, mesmo antes de ser um dever legal é um exercício de cidadania, faz parte de uma conquista histórica. Não esqueça disso.

Então, vamos fazer valer.

No dia 31/10 VOTE CERTO, CONSCIENTE! Vote em quem defende a vida, a dignidade, a razão.

Acima de tudo, vote em quem pode DEFENDER nosso país. É uma escolha difícil? Sem dúvida, é.

Mas, faço minhas as palavras dos que propagam a corrente eleitoral: “Dos males, o menor”

Serra ou Dilma? Repito: Dos males, o menor!

Não voto em comunista, nem em abortista!

 

O aborto é um crime tão sério que a Igreja Católica diz ni Catecismo da Igreja Católica Nº 2272 : A cooperação formal para um aborto constitui uma falta grave.

E o que é COOPERAÇÃO FORMAL? Coopera de modo formal para o aborto, os médicos, enfermeiras, anestesistas, acompanhantes, pessoas que fazem, sugerem, aconselham, apóiam, indicam ou dão o telefone de clinica que realiza aborto.   Partido político e candidatos políticos a favor do aborto, assim como quem vota neles. Isso quer dizer que se você votou em algum candidato de algum partido que aprova o aborto, você se tornou cúmplice do crime hediondo que é o aborto, nesse caso você se auto-excomungou.

A Igreja sanciona com uma pena canônica de excomunhão este delito contra a vida humana. “Quem provoca aborto,  seguindo-se o efeito, incorre em  excomunhão latae sententiae” “pelo próprio fato de cometer o delito” e nas condições previstas pelo Direito. Com isso, a Igreja não quer restringir o campo da misericórdia. Manifesta, sim, a gravidade do crime cometido, o prejuízo irreparável causado ao ‘inocente morto, a seus pais e a toda a sociedade.

DEUS ME LIVRE! DOS MALES, O MENOR! NÃO VOTO NO PT, NÃO VOTO NA DILMA!

3º Programa Nacional de Direitos Humanos – Um Golpe de Estado!

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O maquiavélico Plano Nacional dos Direitos Humanos, urdido pelo sempre comunista Paulo Vannuchi e seus sequazes e lançado por decreto presidencial, assinado por Lula – o presidente declarou tê-lo assinado sem ler e, logo, prometeu revê-lo -, prontamente provocou enérgica reação dos comandantes das Forças Armadas e do ministro da Defesa. Entretanto, os militares não o analisaram no seu todo, restringindo a sua reação à ameaça contida nele de revogação da Lei da Anistia.O plano vai muito mais além, ao ameaçar, claramente, a democracia em muitos dos seus postulados pétreos, como o direto à propriedade, a liberdade de expressão e a independência do Poder Judiciário. É mais uma tentativa de levar o Brasil ao marxismo-leninismo, desta vez com o pretexto de defender os direitos humanos.

Felizmente, extra-quartéis, algumas vozes começam a se levantar contra o maquiavelismo embutido no documento, iniciando uma verdadeira discussão entre os reais representantes do povo brasileiro.Vannuchi, cinicamente, defende a aberração criada por ele, argumentando que “o programa direitos humanos é resultado de debates com a participação da sociedade civil e do poder público e reflete as demandas da sociedade brasileira”.Peço desculpas a quem me lê, mas não consigo atinar com o que seja “sociedade civil”. Será que é por não englobar brasileiros fardados? O que existe é a sociedade brasileira, que, historicamente, repele esse tipo de tentativa de agressão às suas legítimas demandas.

Essa, certamente, não é uma delas.Sinceramente, nunca vi, li, ou ouvi absolutamente nada acerca desse propalado debate. Logo, posso não fazer parte de nenhuma sociedade, seja fardada, seja civil.O desvario marxista do nefando Plano Nacional dos Direitos Humanos ancora-se, principalmente, nos seguintes tópicos:- prevê mudanças na lei, para dificultar a desocupação de terras invadidas condiciona a desocupação a audiências públicas, com participação dos invasores- prevê fiscalização nas empresas multinacionais que desenvolvem tecnologias e inclui sindicatos no processo de licenciamento ambiental- prevê penalidades como multas, suspensão de programação e cassação para empresas de comunicação, que o governo considerar que violam os direitos humanos e- cria uma comissão para monitorar a conteúdo editorial da imprensa com objetivo de criar um ranking nacional de empresas comprometidas com os direitos humanos, assim como as que cometem violações.

O alquimista Franklin Martins, companheiro de terrorismo de Dilma Roussef na luta armada, até agora não conseguiu que a sua “maga patalógica” tenha obtido a “popularidade” de Lula, para embolsar a moedinha número 1 – o poder -, com a qual fará fortuna muito maior que aquela dos velhos tempos do cofre do Adhemar. Ao que parece, Lula já percebeu que nuvens escuras podem se avizinhar no resultado das eleições presidenciais deste ano de 2010.

 

Minha imaginação é fértil.
Vislumbro que esse execrável plano, se aprovado no Congresso Nacional do jeito como foi lançado, provocará séria crise político-institucional no Brasil.
Será que Lula também vislumbra o mesmo? Será que o seu faro político já não percebeu uma possível volta ao poder, nos “braços do povo”, como tentou o histriônico Jânio Quadros? Ambos têm em comum o perigoso delírio alcoólico… Nunca é demais lembrar que as “forças ocultas” de Jânio ainda não foram totalmente identificadas e, sob outra roupagem, ainda podem estar por aí.
De todo modo, algo de podre veio do reino da Dinamarca, onde Lula estava ao tempo de assinar o aparentemente “desastrado” decreto.
Algo me diz que é um golpe de Estado em gestação.

Paulo Carvalho Espíndola é coronel reformado e membro do TERNUMA (Terrorismo Nunca Mais)

Não faz muito tempo…

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Em 1985, a Ditadura Militar no Brasil acabou “oficialmente” com a vitória indireta do Presidente que nunca assumiu, Tancredo Neves, e colocou fim nos governos militares.

Mas, se a gente retroceder uns 30 anos antes, a gente vai entender o motivo real do início da “Ditadura” e coloco as aspas porque em alguns setores este nome não é muito aceito.

Bem… vou dividir este post em algumas partes para não ficar cansativo e não é meu objetivo dar aulas de História.

A Ditadura começou porque havia uma ameaça no ar. Em 1959, Cuba tinha iniciado sua Revolução, estávamos no auge da Guerra Fria e havia a disputa entre o Bloco Capitalista e o Bloco Comunista.

A Rússia (então União Soviética – URSS) já tinha tido sua revolução desde 1917 e com a entrada do Comunismo na América através de Cuba essa corrente foi se espalhando e chegou no Brasil!

Quando a ameça se agravou na pessoa do presidente João Goulart os militares não pouparam esforços e tomaram o poder.

É claro que as esquerdas – e são muitas, por isso o plural, mas este é assunto de futuros posts – não iam gostar nada disso! O PCB que já tinha entrado e saído da ilegalidade diversas vezes desde seu início no Brasil se dividiu. Uma parte resolveu entrar na luta armada – AS GUERRILHAS – e a outra parte resolveu continuar sua tentativa de criar a Ditadura do Proletariado sem pegar nas armas.

Veja o testemunho de um ex-guerrilheiro, após o vídeo, vamos falar um pouquinho dele…

Este senhor de cabelos brancos é o Sr. Fernando Gabeira.

É conhecido pela sua atuação no Partido Verde (do qual é membro-fundador), defendendo posições polêmicas em questões consideradas como tabus na cultura política brasileira (como a profissionalização da prostituição, casamento homossexual e a descriminalização da maconha). Como esquerdista histórico, esteve em diversas vezes alternando-se como membro do PV e o PT, candidatando-se ora pelo primeiro, ora pelo segundo, em diversas eleições.É também conhecido por ter participado da luta armada contra o Regime Militar de 1964, como militante do MR-8 (Movimento Revolucionário 8 de Outubro), que tentava instaurar o socialismo no Brasil.Participou do sequestro do embaixador norte-americano Charles Elbrick às vésperas do 7 de setembro de 1969. O episódio é narrado em seu livro “O Que É Isso, Companheiro?”, de 1979. O sequestro ocorreu como forma de pressionar o regime militar a libertar 15 presos políticos, ligados a organizações clandestinas de esquerda. De fato, tais presos foram libertos e banidos do país, mas os envolvidos no sequestro foram presos algum tempo depois. O próprio Gabeira “caiu” em 1970 na cidade de São Paulo. Foi pego próximo ao seu aparelho. Resistiu a prisão e tentou fugir em direção a um matagal que existia por perto. Vários tiros foram disparados, e um deles atingiu suas costas, perfurando rim, estômago e fígado.Preso, foi libertado em junho do mesmo ano, tendo sido trocado por outros 39 presos pelo embaixador alemão Ehrenfried von Holleben, que também havia sido sequestrado. O grupo foi banido do país e embarcado para a Argélia.Fernando Gabeira esteve exilado entre 1970 e 1979. Voltou ao Brasil, em 1979, com a Lei da Anistia.


E VEJAM SÓ!!! O EX-GUERRILHEIRO ERA CANDIDATO A GOVERNADOR DO RIO DE JANEIRO!

Marta Suplicy diz que Fernando Gabeira ia assassinar embaixador americano
Apelação nas eleições, o PT baixou o nível, a ex-prefeita, Marta Suplicy, disse que Fernando Gabeira além de ter sido o verdadeiro sequestrador do embaixador americano Charles Elbrick, em 1969. Afirmou ainda que caberia à Gabeira a incumbência de matar o embaixador
Acho que o PT está esquecendo do lado terrorista da Dona Dilma Rousseff, uns dizem que a Dona Dilma mandou muita gente para a vala.
Mas tranquilo, o PT desesperado, ainda baixará muito mais o nível da campanha eleitoral.

VEJA A NOTÍCIA COMPLETA:

O candidato do PV ao governo do Rio de Janeiro, Fernando Gabeira, reagiu com indignação às declarações feitas hoje pela ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy sobre a sua atuação no sequestro do embaixador norte-americano Charles Elbrick, em 1969. Para defender a candidatura presidencial de Dilma Rousseff de ataques na internet sobre sua atuação contra a ditadura militar nos anos 1960 e 1970, Marta acusou Gabeira: “Esse sim sequestrou”, disse a petista, afirmando que caberia à Gabeira a incumbência de matar o embaixador (libertado em negociação com o regime militar).”Ela está equivocada, está inventando coisas, está mentindo”, declarou Gabeira, que rechaçou a informação de que ele poderia ter se tornado o assassino do embaixador. “Não havia escala para isso (para um assassinato). Lamento que ela (Marta)use esse tipo de coisa na campanha eleitoral. Até porque tem muita gente dentro do PT que sabe bem dessa história”, afirmou.
O candidato, que participa de uma aliança ao governo do Rio que inclui o PSDB, DEM e o PPS, disse, contudo, que não pretende processar a petista pelas declarações. “Vou ignorá-la. Como ela merece, de uns anos para cá.”

 

AH! Só lembrando… A CANDIDATA DO PT, DILMA ROUSSEF, TAMBÉM ERA GUERRILHEIRA. COMPANHEIRA DE ARMAS DO SR. GABEIRA, OU SEJA: SEQUESTRADORA, ASSALTANTE, ASSASSINA e por aí vai…